Como se tornar um detetive particular?
FORMAÇÃO
Graduação: um curso superior não é obrigatório, é importante que se faça o curso específico da área
Outros cursos: os que formam detetives dão noções básicas sobre a profissão, mas o que conta mesmo é a prática e a experiência. Nos sites Curso 1 e curso 2 há informações sobre cursos para a área
O que se aprende: noções de direito criminal, varredura eletrônica, como usar fotografias nas investigações, técnicas de perseguição, como fazer relatórios…
TRABALHO
Área de atuação: como funcionário de agências de detetives ou como autônomo, oferecendo serviços terceirizados para essas agências ou diretamente aos clientes. Dá para trabalhar ainda em empresas, atuando principalmente no combate à espionagem industrial
Dia-a-dia: a maioria das investigações é conjugal, mas os detetives também trabalham em empresas para descobrir fraudes – casos em que o domínio sobre temas econômicos e fiscais é fundamental
Situação do mercado: nos últimos anos, o número de profissionais na área aumentou bastante. É possível comprovar isso nos anúncios publicados em jornais e revistas
O que vale mais a pena: todo dia tem uma novidade, porque os casos e os clientes são diferentes
Por que pensar duas vezes: ao mesmo tempo em que você ajuda algumas pessoas, pode prejudicar outras. Os detetives ganham por trabalho e em certas épocas, como de dezembro a fevereiro, há bem menos atividades
REMUNERAÇÃO
Salário inicial: por volta de 1 500 reais por trabalho numa investigação particular
Salário possível após dez anos:
em investigações para empresas, o valor pode chegar a 20 mil reais por trabalho, dependendo da equipe envolvida na investigação.
Fonte: Detetives
Edição Antonella Barcelos
Equipe Black Angel